terça-feira, janeiro 29
Expilcação da sustentação: Demónios da Sustentação
OK, aqui está a revelação pela qual todos esperavam...
A verdadeira, intuitiva-obvia-simples explicação da sustentação.
A sustentação é causada por demónios da sustentação. Estes pequenos e invisíveis demónios, agarram-se ao bordo de ataque e bordo de fuga das aeronaves e elevam-nas através do batimento das suas asas (logo, a sustentação acaba por ser causada por ... penas). Alguns dos demónios carecem de sentido de orientação e acabam por se confundir criando o chamado arrasto.
A razão pela qual as aeronaves entram em perda de sustentação, deve-se nada mais nada menos, que ao facto dos demónios que sustentam o bordo de ataque o largarem, quando por vezes se assustam por deixar de ver o solo.
Os demónios da sustentação têm um gosto refinado e detestam aeronaves feias, por isso existem aeronaves com pior sustentação que outras.
O que causa sustentação nas asas são realmente as penas. Os múltiplos filamentos existentes nas penas dos demónios da sustentação, aprisionam as moléculas do ar que lutam por escapar, causando desta forma uma acção reacção chamada de sustentação.
Por exemplo, as asas dos morcegos, não têm penas mas trabalham da mesma forma porque têm pêlos (as moléculas do ar são um pouco claustrofobicas).
Esta teoria dos demónios resolve muitos dos problemas da engenharia dos nossos dias, mas existe ainda uma séria dificuldade em explicar a razão das aeronaves voarem mais eficientemente a altas altitudes. Serão necessários estudos mais aprofundados para entender os voos orbitais e interplanetários, onde é quase um dado adquirido que alguns dos demónios teriam serias dificuldades em respirar...
A verdadeira, intuitiva-obvia-simples explicação da sustentação.
A sustentação é causada por demónios da sustentação. Estes pequenos e invisíveis demónios, agarram-se ao bordo de ataque e bordo de fuga das aeronaves e elevam-nas através do batimento das suas asas (logo, a sustentação acaba por ser causada por ... penas). Alguns dos demónios carecem de sentido de orientação e acabam por se confundir criando o chamado arrasto.
A razão pela qual as aeronaves entram em perda de sustentação, deve-se nada mais nada menos, que ao facto dos demónios que sustentam o bordo de ataque o largarem, quando por vezes se assustam por deixar de ver o solo.
Os demónios da sustentação têm um gosto refinado e detestam aeronaves feias, por isso existem aeronaves com pior sustentação que outras.
O que causa sustentação nas asas são realmente as penas. Os múltiplos filamentos existentes nas penas dos demónios da sustentação, aprisionam as moléculas do ar que lutam por escapar, causando desta forma uma acção reacção chamada de sustentação.
Por exemplo, as asas dos morcegos, não têm penas mas trabalham da mesma forma porque têm pêlos (as moléculas do ar são um pouco claustrofobicas).
Esta teoria dos demónios resolve muitos dos problemas da engenharia dos nossos dias, mas existe ainda uma séria dificuldade em explicar a razão das aeronaves voarem mais eficientemente a altas altitudes. Serão necessários estudos mais aprofundados para entender os voos orbitais e interplanetários, onde é quase um dado adquirido que alguns dos demónios teriam serias dificuldades em respirar...
sexta-feira, janeiro 25
Spiritual Paragliding
Oh, of course it is spiritual... why else would we fly? Because at last instead of just words, words, words... We actually have something that will make us FEEL, feel free, match the essence of our soul, listen to its silence, float on its breath, and taste our spirit. To just take a deep breath when you are flying hands off, looking out at the horizon...of course its spiritual.
sexta-feira, janeiro 18
Oh! I have slipped the surly bonds of Earth,
and danced the skies on laughter-silvered wings;
Sunward I've climbed, and joined the tumbling mirth
Of sun-split clouds- and done a hundred things
You have not dreamed of- wheeled and soared and swung
High in the sunlit silence. Hovering there,
I've chased the shouting wind along and flung
My eager craft through footless halls of air.
Up, up the long delirious burning blue
I've topped the wind-swept heights with easy grace,
Where never lark, or even eagle flew;
And, while silent lifting mind I've trod
The high untrespassed sanctity of space,
Put out my hand, and touched the face of God...
J.G. Magee, Jr.
and danced the skies on laughter-silvered wings;
Sunward I've climbed, and joined the tumbling mirth
Of sun-split clouds- and done a hundred things
You have not dreamed of- wheeled and soared and swung
High in the sunlit silence. Hovering there,
I've chased the shouting wind along and flung
My eager craft through footless halls of air.
Up, up the long delirious burning blue
I've topped the wind-swept heights with easy grace,
Where never lark, or even eagle flew;
And, while silent lifting mind I've trod
The high untrespassed sanctity of space,
Put out my hand, and touched the face of God...
J.G. Magee, Jr.
quinta-feira, janeiro 17
To fly! To live as airmen live! Like them to ride the skyways from horizon to horizon, across rivers and forests! To free oneself from the petty disputes of everyday life, to be active, to feel the blood renewed in one's vein? ah! that is life... Life is finer and simpler. My will is freer. I appreciate everything more, sunlight and shade, work and my friends. The sky is vast. I breathe deep gulps of the fine clear air of the heights. I feel myself to have achieved a higher state of physical strength and a clearer brain. I am living in the third dimension!
Henri Mignot
Henri Mignot
quarta-feira, janeiro 9
quarta-feira, janeiro 2
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